A alguns dias ouvi uma reflexão de um pastor com o seguinte título: "O Deus que criou o homem x O Deus que o homem criou. Baseado em Gn 1:26. O Pastor foi muito preciso ao mostrar as diferenças entre o Deus que a bíblia apresenta e o Deus apresentado pelo homem. Quero aproveitar o tema para externar minha concepção acerca de um conceito que formamos sobre a reação de Deus em face a algumas atitudes do homem. Por exemplo: Circula na internet uma lista de acontecimentos que supostamente tenha sido resultado de uma ação de Deus, em função de algumas pessoas o desafiarem ou duvidarem do seu poder. Nesta lista consta o caso de John Lennon que declarou que os Beatles eram mais populares que Jesus e que por isso Ele foi assassinado por um fã. consta também um fato ocorrido em campinas de uma jovem, que morreu juntamente com seus quatro amigos em um acidente de carro. Dizem que se tratava de um castigo divino, pois a jovem respondeu para a mãe que no veículo não haveria lugar para Deus, e se Ele quisesse ir com eles teria que ser no porta-malas. mas, o exemplo mais citado é o naufrágio do Titanic. Muitos atribuem esta tragédia as palavras do contrutor do navio que declarou a imprensa que nem Deus poderia afunda-lo. Talvez ao ler este artigo voçê pensará: não tinha algo mais importante para se comentar? isto não é assunto de salas de bate papo? Penso que não, pois de vêz em quando ouço pregadores fazerem menção destes fatos para ilustrarem a opinião que possuem sobre a justiça de Deus. Mas o meu questionamento é: Será mesmo Deus responsável por tudo isso? Ou seria fatalidades, coincidências, tragédias e acidentes aos quais todos estamos sujeitos? Será que Deus precisa mostrar dessa forma o quanto ele deve ser respeitado? será que não estamos mistificando fatos que a priori podem ser considerados comuns na história? Será compatível com a bíblia a crença em deus terrível, vingativo, cruel, que no caso do Titanic matou mais de 1500 pessoas nas águas geladas do oceano só porque ele não suportou a provocação de um homem? No meu ponto de vista, as pessoas são muito simplistas ao fazerem esta leitura desses acontecimentos, sobretudo nós crentes que temos esta tendência de espiritualizar a tudo, sem levar em consideração as atribuições que indiretamente fazemos de nosso Deus. Nesse caso expecificamente atribuimos a Deus os piores sentimentos que pode haver na natureza humama, no caso: o orgulho, a vaidade, a mesquinharia, a sede de vingança, o egoismo, mas sobretudo a intolerância para com os inconsequentes. Imagine se Deus se vingasse deste modo das pessoas que o desafiam? não haveria um ateu vivo. è um argumento simples porém racional. Creio meu querido irmão e amigo,que Deus se preocupa em provar seu amor, sentimento este que rege o universo e não Tão somente o seu poder, pois o amor relativiza o poder, e admite ser contestado. O amor suporta, endende as falhas humanas. Deus por seu amor admite abrir mão do poder de operar o castigo sobre o homem a despeito de tudo o que este fizer ou falar, para de alguma forma trazê-lo para sí. Outro detalhe importante, é o cuidado que devemos ter para não equipararmos o Deus da Bíblia com os deuses pagãos que não hesitariam ( segundo a mitologia ) de agirem desta forma.
Um abraço. IRMÃO DONIZETE.
Sejam Bem Vindos...
ao espaço dedicado à igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Madureira do Bairro Aeroporto em Campinas.
A finalidade deste blog é para informação, eventos, avisos, calendário geral e muito mais, fiquem a vontade para postar.
Prezados irmãos, vamos também utilizar a internet para a obra de Deus...
Você poderá postar sua mensagem, se você tiver fotos e videos sobre a igreja, cultos, congressos, eventos regionais, para postar clique em nova postagem na parte superior direito de sua tela, você pode postar fotos e videos ou utilize os sites http://www.flickr.com/ ou http://picasa.google.com.br/ para fotos , http://www.youtube.com.br/ para videos.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Não Percam!
Todas as quintas feiras a partir das 22:00 às 23:00 na 94,9MHZ,
RÁDIO SKY o progama da nossa igreja:
Palavras que Edificam, juntamente com o Ev. Leonardo, Ev. Josué e irmão Alexandre;
Liguem e ofereça um louvor ou peça sua oração 19-3029-4460.
"O telefone da benção"
RÁDIO SKY o progama da nossa igreja:
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"O telefone da benção"
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Sabor de Fel 2
Neste último mundial de atletismo, um jamaicano chamado Usain Bolt deu provas de que os limites existem para serem superados, mas o que mais chamou a atenção era o sorriso que ele estampava no rosto mesmo antes da linha de chegada, como se dissesse: ninguém consegue me acompanhar ?
Muitos consideraram esta costumeira atitude do velocista como simpática, irreverente, típica do jamaicano.
Porém, outros comentaristas viram nas gracinhas do corredor uma forma de menosprezo e provocação aos demais competidores, o que acabou se tornando objeto de discussão no meio da imprensa esportiva internacional.
Usain Bolt é um caso a parte, mas sabemos que é comum no esporte, sobretudo no futebol, as provocações daqueles que saem vitoriosos nos embates. As vezes provocação de jogador para a torcida, ou de torcida para outra torcida, o fato é, que as provocações as vezes vem estampadas até em camisas de clubes, idéia de alguns “gênios” de marketing irresponsáveis, irresponsáveis pois sabem que com isso podem colaborar para o crescimento da violência nos meios esportivos.
Citei estes exemplos de provocação para mais uma vez fazer menção de algumas músicas cantadas pelo povo de Deus que são carregadas de sentimentos de vingança e de teor provocativos ao qual leva a pessoa a querer mostrar aos outros que ele é vencedor, a despeito daqueles que supostamente não lhe estendeu a mão, como sendo aquele, que, mesmo contra a sua vontade, terá que lhe aplaudir de pé entre os expectadores, como quem diz: chegou a hora da vingança, é o momento da alfinetada, nem precisa dizer nada, eles estão lá, dentre a platéia, enquanto você comemora, de forma provocativa a sua vitória.
Ora, irmãos, que sentimento pernicioso, típico da natureza humana decaída, razão pela qual não combina absolutamente em nada com os princípios cristãos.
Para se ter idéia, vou me reportar a uma mensagem que ouvi de um pastor de renome, que ministrava num congresso dos gideões missionários. Num dado momento, esse pastor, no propósito de encorajar os irmãos a resistirem firmes as lutas e provações disse em claras palavras: “ você verá seus inimigos vindo rastejando até você, e reconhecendo que você é verdadeiramente filho de Deus”. Uma observação: não haveria nada de errado nesta frase, se os inimigos aos quais ele se referiu fossem os inimigos espirituais, contudo, o que me deixou impressionado, é que ele se referia realmente a pessoas.
Mas o ênfase aos inimigos carnais do crente não param por ai, existem uma infinidade de canções que trazem este conceito em suas letras, vou citar apenas uma: “marca da promessa” do grupo apascentar. O início diz: “ se tentam destruir-me, zombando da minha fé e até tramam contra mim, querem entulhar meus poços, querem frustrar meus sonhos e me fazer desistir”.
Reitero. É apenas um exemplo, pois poderia citar muitas músicas carregadas desse complexo de perseguição que muitos crentes vivem, supostamente em função de sua “fidelidade a Deus”. Há controversias !
É importante lembrar irmãos, que se analisarmos o tema, a luz das escrituras, sobretudo o sermão do monte preferido por Jesus, concluiremos que o servo do Senhor, pessoa física, cidadão, não tem o direito de ter inimigos pessoais. Vamos rever este conceito, reavaliar nossas atitudes, estas sim, podem colaborar, e muitos para as pessoas viverem com este estigma.
LEMBRE-SE : o ódio, a vingança, e a amargura nunca lesaram a pessoa odiada, mas destruiram parte da pessoa que odeia, o amor porém, sara, tanto aquele que ama como aquele que é amado.
Pedro diz em sua primeira carta no capítulo 4 no versículo 15 e 16: “ se tiver que sofrer, que seja como cristão, não como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entromete em negócios alheiros , muitos evidentemente, colecionam inimigos exatamente por estes motivos.
Contudo, nós irmãos , devemos saber diferenciar o que é um salmo imprecatório dum salmo de adoração a Deus, enfatizar o segundo, e de preferência nem fazer menção do primeiro, pois se trata de um conceito vétero-testamentário,
E praticarmos acima de tudo o AMOR .
Fonte: Irmão Donizete.
Muitos consideraram esta costumeira atitude do velocista como simpática, irreverente, típica do jamaicano.
Porém, outros comentaristas viram nas gracinhas do corredor uma forma de menosprezo e provocação aos demais competidores, o que acabou se tornando objeto de discussão no meio da imprensa esportiva internacional.
Usain Bolt é um caso a parte, mas sabemos que é comum no esporte, sobretudo no futebol, as provocações daqueles que saem vitoriosos nos embates. As vezes provocação de jogador para a torcida, ou de torcida para outra torcida, o fato é, que as provocações as vezes vem estampadas até em camisas de clubes, idéia de alguns “gênios” de marketing irresponsáveis, irresponsáveis pois sabem que com isso podem colaborar para o crescimento da violência nos meios esportivos.
Citei estes exemplos de provocação para mais uma vez fazer menção de algumas músicas cantadas pelo povo de Deus que são carregadas de sentimentos de vingança e de teor provocativos ao qual leva a pessoa a querer mostrar aos outros que ele é vencedor, a despeito daqueles que supostamente não lhe estendeu a mão, como sendo aquele, que, mesmo contra a sua vontade, terá que lhe aplaudir de pé entre os expectadores, como quem diz: chegou a hora da vingança, é o momento da alfinetada, nem precisa dizer nada, eles estão lá, dentre a platéia, enquanto você comemora, de forma provocativa a sua vitória.
Ora, irmãos, que sentimento pernicioso, típico da natureza humana decaída, razão pela qual não combina absolutamente em nada com os princípios cristãos.
Para se ter idéia, vou me reportar a uma mensagem que ouvi de um pastor de renome, que ministrava num congresso dos gideões missionários. Num dado momento, esse pastor, no propósito de encorajar os irmãos a resistirem firmes as lutas e provações disse em claras palavras: “ você verá seus inimigos vindo rastejando até você, e reconhecendo que você é verdadeiramente filho de Deus”. Uma observação: não haveria nada de errado nesta frase, se os inimigos aos quais ele se referiu fossem os inimigos espirituais, contudo, o que me deixou impressionado, é que ele se referia realmente a pessoas.
Mas o ênfase aos inimigos carnais do crente não param por ai, existem uma infinidade de canções que trazem este conceito em suas letras, vou citar apenas uma: “marca da promessa” do grupo apascentar. O início diz: “ se tentam destruir-me, zombando da minha fé e até tramam contra mim, querem entulhar meus poços, querem frustrar meus sonhos e me fazer desistir”.
Reitero. É apenas um exemplo, pois poderia citar muitas músicas carregadas desse complexo de perseguição que muitos crentes vivem, supostamente em função de sua “fidelidade a Deus”. Há controversias !
É importante lembrar irmãos, que se analisarmos o tema, a luz das escrituras, sobretudo o sermão do monte preferido por Jesus, concluiremos que o servo do Senhor, pessoa física, cidadão, não tem o direito de ter inimigos pessoais. Vamos rever este conceito, reavaliar nossas atitudes, estas sim, podem colaborar, e muitos para as pessoas viverem com este estigma.
LEMBRE-SE : o ódio, a vingança, e a amargura nunca lesaram a pessoa odiada, mas destruiram parte da pessoa que odeia, o amor porém, sara, tanto aquele que ama como aquele que é amado.
Pedro diz em sua primeira carta no capítulo 4 no versículo 15 e 16: “ se tiver que sofrer, que seja como cristão, não como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entromete em negócios alheiros , muitos evidentemente, colecionam inimigos exatamente por estes motivos.
Contudo, nós irmãos , devemos saber diferenciar o que é um salmo imprecatório dum salmo de adoração a Deus, enfatizar o segundo, e de preferência nem fazer menção do primeiro, pois se trata de um conceito vétero-testamentário,
E praticarmos acima de tudo o AMOR .
Fonte: Irmão Donizete.
Herança católica na doutrina protestante
É interessante notar que mesmo depois de se passar quase cinco séculos após a reforma protestante, ainda temos algumas influências do catolicismo no meio do povo evangélico, sobretudo na linguagem. Isso se deve em parte ao fato de que os reformadores, na sua maioria tiveram formação na igreja católica, e também em função das primeiras versões da bíblia que foram traduzidos para os português serem de pessoas com esta mesma formação, como é o caso de João Ferreira de Almeida, um ex-padre. Por isso é comum encontrarmos pregadores que quando fazem menção dos evangelhos se refere, a seus autores como sendo santos. Por exemplo: vamos ler no evangelho segundo escreveu “São Mateus, “ São Marcos, “São Lucas”, “São João” e assim por diante. Pode ser que alguém me pergunte, que mal há nisso? Nenhum, respondo, apenas ressalto que estas expressões são de tradição católica e no mínimo soam de forma estranha aos nossos ouvidos, e a propósito, é bom lembrar que as novas versões da bíblia voltadas para o público evangélico já fizeram esta correção.
Outro erro comum é com relação a ceia cristã, pois muitos se referem ao ato como sendo a “santa ceia do Senhor”. Expressão esta que não consta nos textos bíblicos, apenas nas epígrafes de algumas versões mais antigas da bíblia. Esta é mais uma parte do costume que herdamos do catolicismo, que crê, na sua teologia, que a ceia do Senhor é um sacramento. Assim como é o batismo nas águas.
Sacramento é tudo aquilo que pode conferir dádivas espirituais ao participante, e é ato determinante para a salvação do indivíduo. Daí então o costume de se referir a estes atos como sendo santos, santa ceia, santo batismo, santa missa, santa igreja, etc … Contudo, a maioria dos teólogos concordam que, tanto a ceia, como o batismo são ordenanças, e não sacramentos, por isso há necessidade de rever também este conceito para melhor se adequar a linguagem evangélica.
Ainda com relação a este assunto. O catolicismo instituiu em 1551 d.c. no concílio de Trento, a doutrina da transubstanciação . Segundo este ensino o pão e o vinho após serem consagrados, são na sua essência o corpo e o sangue do Senhor, motivo pela qual há aquele ritual todo na celebração do ato, nas missas, sobretudo no cuidado que tem com relação aos elementos que sobram da comunhão dos fiéis, que são guardados sob chaves no sacrário.
Dentro deste tema, temos ouvido e visto nas nossas igrejas, coisas que são cópias desta prática. Como por exemplo :
1- As orações que alguns ministros fazem ao consagrar os elementos que compõe a ceia nos remete a pensar no processo da transubstanciação.
2- A proibição de crianças de participarem do ato, o que é um equívoco.
3- A forma de desfazer-se das sobras do pão e do vinho é o que mais chama a atenção. Nunca é demais salientar que esta liturgia, que envolve o culto de ceia, não é o modelo Bíblico. Muito pelo contrário,o culto de ceia realizados sobretudo nos dias apostólicos era chamado de “Festa Agape ou “festa do amor”,e eram muito diferentes do que realizamos atualmente,basta uma leitura cuidadosa de 1 corintios 11 a partir do versículo 23 que teremos esta percepção.
Seria importante ao meu ver, fazer uma abordagem mais ampla sobre o tema, porém esta simples reflexão tem o objetivo de despertar nos leitores o interesse de se aprofundar no assunto buscando outras fontes.
A propósito; uma das dificuldades do ser humano é desaprender o que se aprendeu de forma errada, ou assimilar um conceito contrário aquilo que se praticou a vida toda,o que é chamado de “síndrome de bloqueio”,mas, com todo respeito aos irmãos, seria importante desfazer-nos dessa herança.
FONTE: IRMÃO DONIZETE
Outro erro comum é com relação a ceia cristã, pois muitos se referem ao ato como sendo a “santa ceia do Senhor”. Expressão esta que não consta nos textos bíblicos, apenas nas epígrafes de algumas versões mais antigas da bíblia. Esta é mais uma parte do costume que herdamos do catolicismo, que crê, na sua teologia, que a ceia do Senhor é um sacramento. Assim como é o batismo nas águas.
Sacramento é tudo aquilo que pode conferir dádivas espirituais ao participante, e é ato determinante para a salvação do indivíduo. Daí então o costume de se referir a estes atos como sendo santos, santa ceia, santo batismo, santa missa, santa igreja, etc … Contudo, a maioria dos teólogos concordam que, tanto a ceia, como o batismo são ordenanças, e não sacramentos, por isso há necessidade de rever também este conceito para melhor se adequar a linguagem evangélica.
Ainda com relação a este assunto. O catolicismo instituiu em 1551 d.c. no concílio de Trento, a doutrina da transubstanciação . Segundo este ensino o pão e o vinho após serem consagrados, são na sua essência o corpo e o sangue do Senhor, motivo pela qual há aquele ritual todo na celebração do ato, nas missas, sobretudo no cuidado que tem com relação aos elementos que sobram da comunhão dos fiéis, que são guardados sob chaves no sacrário.
Dentro deste tema, temos ouvido e visto nas nossas igrejas, coisas que são cópias desta prática. Como por exemplo :
1- As orações que alguns ministros fazem ao consagrar os elementos que compõe a ceia nos remete a pensar no processo da transubstanciação.
2- A proibição de crianças de participarem do ato, o que é um equívoco.
3- A forma de desfazer-se das sobras do pão e do vinho é o que mais chama a atenção. Nunca é demais salientar que esta liturgia, que envolve o culto de ceia, não é o modelo Bíblico. Muito pelo contrário,o culto de ceia realizados sobretudo nos dias apostólicos era chamado de “Festa Agape ou “festa do amor”,e eram muito diferentes do que realizamos atualmente,basta uma leitura cuidadosa de 1 corintios 11 a partir do versículo 23 que teremos esta percepção.
Seria importante ao meu ver, fazer uma abordagem mais ampla sobre o tema, porém esta simples reflexão tem o objetivo de despertar nos leitores o interesse de se aprofundar no assunto buscando outras fontes.
A propósito; uma das dificuldades do ser humano é desaprender o que se aprendeu de forma errada, ou assimilar um conceito contrário aquilo que se praticou a vida toda,o que é chamado de “síndrome de bloqueio”,mas, com todo respeito aos irmãos, seria importante desfazer-nos dessa herança.
FONTE: IRMÃO DONIZETE
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