Sejam Bem Vindos...
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Prezados irmãos, vamos também utilizar a internet para a obra de Deus...
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domingo, 29 de novembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
O DEUS QUE O HOMEM CRIOU
Um abraço. IRMÃO DONIZETE.
domingo, 13 de setembro de 2009
Não Percam!
RÁDIO SKY o progama da nossa igreja:
Palavras que Edificam, juntamente com o Ev. Leonardo, Ev. Josué e irmão Alexandre;
Liguem e ofereça um louvor ou peça sua oração 19-3029-4460.
"O telefone da benção"
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Sabor de Fel 2
Muitos consideraram esta costumeira atitude do velocista como simpática, irreverente, típica do jamaicano.
Porém, outros comentaristas viram nas gracinhas do corredor uma forma de menosprezo e provocação aos demais competidores, o que acabou se tornando objeto de discussão no meio da imprensa esportiva internacional.
Usain Bolt é um caso a parte, mas sabemos que é comum no esporte, sobretudo no futebol, as provocações daqueles que saem vitoriosos nos embates. As vezes provocação de jogador para a torcida, ou de torcida para outra torcida, o fato é, que as provocações as vezes vem estampadas até em camisas de clubes, idéia de alguns “gênios” de marketing irresponsáveis, irresponsáveis pois sabem que com isso podem colaborar para o crescimento da violência nos meios esportivos.
Citei estes exemplos de provocação para mais uma vez fazer menção de algumas músicas cantadas pelo povo de Deus que são carregadas de sentimentos de vingança e de teor provocativos ao qual leva a pessoa a querer mostrar aos outros que ele é vencedor, a despeito daqueles que supostamente não lhe estendeu a mão, como sendo aquele, que, mesmo contra a sua vontade, terá que lhe aplaudir de pé entre os expectadores, como quem diz: chegou a hora da vingança, é o momento da alfinetada, nem precisa dizer nada, eles estão lá, dentre a platéia, enquanto você comemora, de forma provocativa a sua vitória.
Ora, irmãos, que sentimento pernicioso, típico da natureza humana decaída, razão pela qual não combina absolutamente em nada com os princípios cristãos.
Para se ter idéia, vou me reportar a uma mensagem que ouvi de um pastor de renome, que ministrava num congresso dos gideões missionários. Num dado momento, esse pastor, no propósito de encorajar os irmãos a resistirem firmes as lutas e provações disse em claras palavras: “ você verá seus inimigos vindo rastejando até você, e reconhecendo que você é verdadeiramente filho de Deus”. Uma observação: não haveria nada de errado nesta frase, se os inimigos aos quais ele se referiu fossem os inimigos espirituais, contudo, o que me deixou impressionado, é que ele se referia realmente a pessoas.
Mas o ênfase aos inimigos carnais do crente não param por ai, existem uma infinidade de canções que trazem este conceito em suas letras, vou citar apenas uma: “marca da promessa” do grupo apascentar. O início diz: “ se tentam destruir-me, zombando da minha fé e até tramam contra mim, querem entulhar meus poços, querem frustrar meus sonhos e me fazer desistir”.
Reitero. É apenas um exemplo, pois poderia citar muitas músicas carregadas desse complexo de perseguição que muitos crentes vivem, supostamente em função de sua “fidelidade a Deus”. Há controversias !
É importante lembrar irmãos, que se analisarmos o tema, a luz das escrituras, sobretudo o sermão do monte preferido por Jesus, concluiremos que o servo do Senhor, pessoa física, cidadão, não tem o direito de ter inimigos pessoais. Vamos rever este conceito, reavaliar nossas atitudes, estas sim, podem colaborar, e muitos para as pessoas viverem com este estigma.
LEMBRE-SE : o ódio, a vingança, e a amargura nunca lesaram a pessoa odiada, mas destruiram parte da pessoa que odeia, o amor porém, sara, tanto aquele que ama como aquele que é amado.
Pedro diz em sua primeira carta no capítulo 4 no versículo 15 e 16: “ se tiver que sofrer, que seja como cristão, não como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entromete em negócios alheiros , muitos evidentemente, colecionam inimigos exatamente por estes motivos.
Contudo, nós irmãos , devemos saber diferenciar o que é um salmo imprecatório dum salmo de adoração a Deus, enfatizar o segundo, e de preferência nem fazer menção do primeiro, pois se trata de um conceito vétero-testamentário,
E praticarmos acima de tudo o AMOR .
Fonte: Irmão Donizete.
Herança católica na doutrina protestante
Outro erro comum é com relação a ceia cristã, pois muitos se referem ao ato como sendo a “santa ceia do Senhor”. Expressão esta que não consta nos textos bíblicos, apenas nas epígrafes de algumas versões mais antigas da bíblia. Esta é mais uma parte do costume que herdamos do catolicismo, que crê, na sua teologia, que a ceia do Senhor é um sacramento. Assim como é o batismo nas águas.
Sacramento é tudo aquilo que pode conferir dádivas espirituais ao participante, e é ato determinante para a salvação do indivíduo. Daí então o costume de se referir a estes atos como sendo santos, santa ceia, santo batismo, santa missa, santa igreja, etc … Contudo, a maioria dos teólogos concordam que, tanto a ceia, como o batismo são ordenanças, e não sacramentos, por isso há necessidade de rever também este conceito para melhor se adequar a linguagem evangélica.
Ainda com relação a este assunto. O catolicismo instituiu em 1551 d.c. no concílio de Trento, a doutrina da transubstanciação . Segundo este ensino o pão e o vinho após serem consagrados, são na sua essência o corpo e o sangue do Senhor, motivo pela qual há aquele ritual todo na celebração do ato, nas missas, sobretudo no cuidado que tem com relação aos elementos que sobram da comunhão dos fiéis, que são guardados sob chaves no sacrário.
Dentro deste tema, temos ouvido e visto nas nossas igrejas, coisas que são cópias desta prática. Como por exemplo :
1- As orações que alguns ministros fazem ao consagrar os elementos que compõe a ceia nos remete a pensar no processo da transubstanciação.
2- A proibição de crianças de participarem do ato, o que é um equívoco.
3- A forma de desfazer-se das sobras do pão e do vinho é o que mais chama a atenção. Nunca é demais salientar que esta liturgia, que envolve o culto de ceia, não é o modelo Bíblico. Muito pelo contrário,o culto de ceia realizados sobretudo nos dias apostólicos era chamado de “Festa Agape ou “festa do amor”,e eram muito diferentes do que realizamos atualmente,basta uma leitura cuidadosa de 1 corintios 11 a partir do versículo 23 que teremos esta percepção.
Seria importante ao meu ver, fazer uma abordagem mais ampla sobre o tema, porém esta simples reflexão tem o objetivo de despertar nos leitores o interesse de se aprofundar no assunto buscando outras fontes.
A propósito; uma das dificuldades do ser humano é desaprender o que se aprendeu de forma errada, ou assimilar um conceito contrário aquilo que se praticou a vida toda,o que é chamado de “síndrome de bloqueio”,mas, com todo respeito aos irmãos, seria importante desfazer-nos dessa herança.
FONTE: IRMÃO DONIZETE
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Culto de Quinta Feira.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
RESTITUIÇÃO, UM DIREITO NOSSO ?
22:9, e Levítico 6:2-5, se alguem fosse lesado de alguma forma, ele teria o direito de exigir a restituição da parte que o lesou. Restituir é reaver, retomar aquilo que lhe foi tirado.
Ultimamente tem surgido muitos movimentos no meio do povo de Deus. Ventos de doutrina tem assolado a igreja do Senhor. Um deles é chamado de “ministério da restituição”. Existem álbuns de grupos musicais e até ministérios inteiros dedicados a este tema; Promovem-se campanhas e congressos tendo como slogan a restituição. Inclusive há uma música bastante conhecida que sintetiza essa doutrina: Restitui, do ministério toque no altar.
A idéia central desse conceito é ,de que,quando lesados, roubados ou envergonhados em qualquer aspecto, devemos clamar por restituição, pois restituir é devolver o que foi possuído indevidamente, fazer voltar ou retornar o que se foi roubado, como explica um defensor dessa teologia.
O texto normalmente empregado é Joel capítulo 2 e versículos 25 e 26, mas sobretudo o livro de Jó com suas experiências, que segundo os expositores dessa “onda” serve como maior exemplo da restituição. Todos estes textos porém, não servem nem para o mínimo fundamento para sustentação dessa teologia que tem criado grande confusão no meio do povo de Deus que já anda muito confuso em meio a tantos modismos, na qual muitas denominações tem aderido. Note a fragilidade desse conceito que si quer resiste a uma análise básica. Para isso vou fazer uso da música citada acima. Restitui eu quero de volta o que é meu : a quem eu faço esse pedido ou essa ordenação ? Não pode ser a Deus pois contraria de forma explicita a doutrina da sua graça. Sabemos que de nada somos merecedores, tudo que temos e somos é dádiva graciosa de Deus, o direito que temos e de não ter direito algum. Pensar em restituição de Deus pressupõe que Ele foi responsável por nos lesar, roubar, subtrair e de ter possuído algo de nós indevidamente, o que é um tremendo absurdo. Se por outro lado eu exigir a restituição da parte do diabo como se ele tivesse nos roubado, ou se todos os nosso problemas são em decorrência de suas ações contra nós, então somos simplesmente vítimas, indiretamente estarei me isentando de toda a minha responsabilidade pessoal com relação as minhas escolhas, que fere princípios bíblicos importantes, sobretudo no que se refere a nossa mordomia.
Toda mensagem com esse tema (restituição) tem que ser acompanhado dessa elucidação, e toda tentativa de esclarecimento vai entrar em flagrante contradição.
Fazer esse pedido a Deus, soa muito arrogante, cito exemplo do fariseu que se sentia cheio de direitos (Lucas 18.14) e foi censurado pelo Senhor Jesus, e teve sua oração ignorada por Deus. Observe que nem Jó e nem o filho pródigo tiveram essa pretensa ousadia, Deus não deve nada a ninguém. Agora, exigir restituição do inimigo é um contra-senso, visto que sua obra é matar, roubar e destruir.
Deus não devolve algo que é por direito do povo, mas restaura por sua graça e misericórdia aquele que se arrepende. Por essas e outras razões é que a doutrina da restituição é biblicamente insustentável. Vai mais um alerta ao ministério de louvor da igreja: cuidado com as músicas das comunidades evangélicas que em muitos casos são ministérios independentes, com convenções independentes, e que , por isso não tem compromisso em prestar conta da suas opções doutrinárias, que na maioria das vezes são contrárias ao evangelismo histórico. Como diz o início de uma música da mesma banda citada a cima: “ Eu não preciso ser reconhecido por ninguém”. Não é possível alguém em sã consciência participante do corpo de Cristo, sujeitos sobretudo a Cristo mas também ao ministério eclesiásticos, e a autoridade constituída fazer uso de uma frase dessas.
FONTE: IRMÃO DONIZETE
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Sabor de Fel
O mercado da música gospel tem tido um crescimento vertiginoso, a cada dia surge novos cantores, duplas, e bandas com variados estilos. Há músicas para todos os gostos, no entanto, o crescimento no número de músicos do gênero não tem sido acompanhado no nível de qualidade. Sobra críticas por parte de especialistas na área. A impressão que temos, é que, com raras exceções, este segmento está mais preocupado com a posição no mercado que ocupam, em detrimento da qualidade, sobretudo nas letras das músicas que chegam como enxurradas nas nossas igrejas.
Eu, como pouco ou nada entendo nesta área, faço minha crítica velada a algumas músicas que tem suas letras explicitamente contrárias a princípios bíblicos, e que de forma tão flagrante entra em choque com as verdades do evangelho que dispenso a consulta a um especialista para dar minha opinião a respeito.
Entre tantas, quero citar nesta oportunidade uma música muito cantada em nossas igreja: sabor de mel da cantora Damaris. É uma música até "bonitinha", e está na boca de todo o mundo, desde a menor das crianças até os mais idosos. Já vi dezenas de cantoras solo fazendo uso dessa melodia nos cultos. O início da música é inofensiva mas a partir de um determinado momento ganha outra forma, no mínimo tendenciosa, eis o trecho : " Quem te viu passar na prova e não te ajudou, quando ver você na benção vai se arrepender, vai estar entre a platéia e você no palco, vai olhar e ver Jesus brilhando em você" . Absolutamente não é este o sentimento que Deus quer ver naqueles ao qual Ele ajudou e socorreu na hora da prova.
( Jó 23.10 ) Diz : "Prova-me e sairei como ouro", o objetivo inicial que Deus tem em nos provar e levar-nos a uma dimensão maior de amor e humildade, e trazer-nos experiências que nos leve ao amadurecimento sadio na vida cristã.
Esta letra (pelo menos neste trecho) revela uma pessoa, que, talvez de forma inconsciente está carregada de amargura e do sentimento de vingança, o que é flagrantemente contrário aos princípios cristãos que tem no amor o seu baluarte . A propósito é bom salientar, que minha crítica não é contra a cantora, mas sim contra a letra, que como qualquer outra letra deve passar pelo crivo do nosso julgamento, pela nossa avaliação.
Vai um alerta aos ministros dos grupos de louvores ou cantores solos: analise as letras das músicas, vê se elas tem sustentação bíblicas, se não fere algum princípio doutrinário, antes de apresentá-la na igreja. Amém ?!
Fonte: Irmão Donizete.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Saida do Pastor Claudemir
Seja bem Vindo Pastor Ozéias.